sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Em ranking da 'Forbes', Dilma é a 16ª pessoa mais poderosa do mundo:

Empresário brasileiro Eike Batista também é citado no ranking, em 58º lugar.
Primeira posição é do presidente chinês Hu Jintao, seguido por Obama.

04/11/2010 07h57 - Atualizado em 04/11/2010 17h33

Em ranking da 'Forbes', Dilma é a 16ª pessoa mais poderosa do mundo

Empresário brasileiro Eike Batista também é citado no ranking, em 58º lugar.
Primeira posição é do presidente chinês Hu Jintao, seguido por Obama.

Do G1, em São Paulo
 
A presidente eleita do Brasil, Dilma Rousseff, foi considerada a 16ª pessoa mais poderosa do mundo, de acordo com o ranking anual da revista "Forbes" divulgado nesta quarta-feira (3), à frente de líderes como o presidente francês Nicolas Sarkozy, que aparece na 19ª posição.
A publicação apresenta a trajetória de Dilma na política e reitera que a nova presidente comandará a maior economia da América Latina.

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A revista também afirma que o Brasil é a "despensa do mundo",  grande exportador de commodities agrícolas como açúcar, café, suco de laranja e carnes bovina e de aves.
"(Dilma) ainda não é um nome familiar, mas será em breve com o Brasil se preparando para sediar a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016", disse a revista, que também lembra que Dilma foi presa e torturada pelo regime militar e sobreviveu a um câncer linfático.
Em primeiro lugar, está o presidente da China, Hu Jintao, seguido por Barack Obama, seu colega americano, que liderava a lista no ano anterior.
A revista justifica a piora na colocação de Obama citando sua recente derrota nas eleições legislativas norte-americanas.
O ranking da "Forbes" também cita o empresário brasileiro Eike Batista.
O homem mais rico do Brasil, segundo a publicação, aparece em 58º lugar, apenas uma posição atrás do líder da rede terrorista da al-Qaeda, Osama Bin Laden, que, no ranking é considerado o 57º mais poderoso do mundo. A publicação se refere a Eike como um "amante dos superlativos, tanto na vida pessoal quanto na profissional".
Na 68º e última posição está Julian Assange, editor-chefe da organização WikiLeaks, que se notabilizou por divulgar documentos secretos do governo norte-americano.
No ano passado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparecia na lista como 33º.
Saiba quem são os 20 primeiros mais poderosos do mundo, segundo o ranking:
1º Hu Jintao
2º Barack Obama
3º Abdullah bin Abdul Aziz al Saud
4º Vladimir Putin
5º Papa Bento 16
6º Angela Merkel
7º David Cameron
8º Ben Bernanke
9º Sonia Gandhi
10º Bill Gates
11º Zhou Xiaochuan
12º Dmitry Medvedev
13º Rupert Murdoch
14º Silvio Berlusconi
15º Jean-Claude Trichet
16º Dilma Rousseff

Alta dos cancelamentos de registro de remédios é boa notícia, diz revista:

Tendência indica que sistema de farmacovigilância está funcionando.
Leia com exclusividade reportagem da 'Unesp Ciência'.

Luciana Christante Da 'Unesp Ciência'
O G1 publica abaixo, com exclusividade, reportagem da 14ª edição da revista “Unesp Ciência”.
A farmacovigilância, trincheira pouco conhecida da vigilância sanitária, monitora os medicamentos após o início da comercialização     
A farmacovigilância, trincheira pouco conhecida da vigilância sanitária, monitora os medicamentos após o início da comercialização (Foto: Agência Brasil)
Em 29 de setembro passado, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) cancelou o registro do medicamento Avandia (rosiglitazona), indicado para o tratamento do diabetes tipo 2. Assim como havia ocorrido com os anti-inflamatórios Vioxx, Prexige e o inibidor de apetite sibutramina, a medida resultou de estudos que identificaram alto risco de problemas cardiovasculares.
Estudos clínicos pré-registro
não detectam as reações
adversas menos frequentes
A pergunta que fica é: por que esse risco só foi detectado agora, depois que milhões de pessoas no mundo já consumiram o remédio e – principalmente – depois dos estudos clínicos que permitiram seu registro nas agências regulatórias de diversos países? O que falhou para que o problema não tenha sido previsto?
Especialistas rebatem afirmando que esse tipo de medida, que deve se tornar cada vez mais comum nos próximos anos, não é um mau sinal, pelo contrário. Mais do que falhas no sistema regulatório, ele demonstra progressos significativos, em nível nacional e internacional, de uma pouco conhecida trincheira da vigilância sanitária, a farmacovigilância, que monitora os medicamentos após o início da comercialização. Ela é necessária porque os estudos clínicos pré-registro não detectam as reações adversas menos frequentes, por uma questão estatística.
Até o registro nós sabemos que o fármaco é eficaz e relativamente seguro. A fase 4 visa demonstrar sua efetividade, seu custo benefício em condições normais, quando a droga é usada por idosos, gestantes, diferentes etnias, pessoas com outras doenças e
que estão tomando outros medicamentos"
Patrícia Mastroianni, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unesp em Araraquara
“Na fase 1, a droga é testada em dezenas de voluntários sadios, que não são as pessoas que tomarão a droga, para se obter dados de mecanismo de ação, distribuição e excreção pelo organismo”, diz Patrícia Mastroianni, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unesp em Araraquara. Aí são detectadas as reações adversas mais comuns, que ocorrem na proporção de 1:1, de 1:10 e, com muita sorte, de 1:100.
Nas fases 2 e 3, o medicamento é testado em pacientes, mas dentro de uma população selecionada e bastante homogênea, pois diversas variáveis são controladas (sexo, idade, outras doenças, outras drogas), para que se possa mensurar o efeito com precisão estatística. Na fase 2 participam algumas centenas de pessoas e na 3, alguns milhares, distribuídas em vários continentes. “Na fase 3, podemos detectar reações adversas na proporção de 1:100, 1:1000 e eventualmente 1:10 mil”, afirma a pesquisadora.
A vida como ela é
Mas só na fase 4, depois que a autoridade sanitária do país concedeu registro de comercialização da droga ao fabricante, é possível verificar como o medicamento vai funcionar na “vida como ela é”, diz. “Até o registro nós sabemos que o fármaco é eficaz e relativamente seguro. A fase 4 visa demonstrar sua efetividade, seu custo benefício em condições normais, quando a droga é usada por idosos, gestantes, diferentes etnias, pessoas com outras doenças e que estão tomando outros medicamentos”, enumera Patrícia. Fonte : http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2010/11/alta-dos-cancelamentos-de-registro-de-remedios-e-boa-noticia-diz-revista.html

DISTÚRBIOS HERMODINÂMICOS :

Distúrbios de Perfusão :
  • Hiperemia - é o excesso de sangue nos capilarese pequenos vasosde um órgão; pode ser ativa decorrendo do aumento do suprimento do sangue (sistema arterial) causado por dilatação e recrutamento de mais capilares, ou associada a inflamação acompanhada do aumento da permeabilidade capilar e edema e também passiva decorrendo de um impedimento à saída de sangue através das vias venosas.
  • Hemorragia - saída do sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, interstício ou cavidades pré formadas; podem ser causadas po traumatismo acidental, procedimentos cirúrgicos, aterosclerose, ruptura de aneurisma, infecção, ou erosão de paredes de vasos po neoplasia
  • Trombose -  refere - se à formação de um trombo , ou seja, é a solidificação do sangue dentro do coração ou dos vasos , ocorre em qualquer setor do sistema cardiovascular.
  • Embolia - é a passagem , através da circulação capaz de se  alojar em um vaso sanguíneo e obstruir sua luz.
  • Edema - acúmulo anormal de líquido nos interstícios ou nas cavidades pré formadas do organismo, podem ocorrer por alteração na filtração e na reabsorção por capilares , no metabolismo de sódio e água , na pressão hidrostática e pressão  oncótica no fluxo linfático.
  • Choque - distúrbio hermodinâmico constituido por hipoperfusão disseminada de células e tecidos devido à reduçaõ do volume sanguíneo ou débito cardíaco ou redistribuição do sangue resultante de um volume circulante efetivo inadequado. Os tipos de choque podem ser : choque cardiogênico, hipovolêmico, anafilático, séptico, e neurogênico.      
           FONTE :Fundamentos de Rubin ,PATOLOGIA